Número 10 nas costas, camisola vermelha, calções brancos, meias vermelhas puxadas quase até ao joelho, bola da Adidas debaixo do braço. Igor Ivanovich avança para a área com uma calma digna de um herói de Lermontov num romance russo, pousa a bola na marca de penalti, vira costas à mesma e a um famoso guarda-redes brasileiro que se exercitava na linha golo e caminha descontraidamente até à entrada da área como se aquele momento não merecesse todo o empenho e dedicação. Segundos depois, arranca para a bola, mantendo a frieza e a aparente descontração com que havia caminhado até à entrada da área e dispara com toda a confiança para o fundo das redes do incontornável Cláudio Taffarel.
O número 10 de “Dobro”
O número 10 de “Dobro”
O número 10 de “Dobro”
Número 10 nas costas, camisola vermelha, calções brancos, meias vermelhas puxadas quase até ao joelho, bola da Adidas debaixo do braço. Igor Ivanovich avança para a área com uma calma digna de um herói de Lermontov num romance russo, pousa a bola na marca de penalti, vira costas à mesma e a um famoso guarda-redes brasileiro que se exercitava na linha golo e caminha descontraidamente até à entrada da área como se aquele momento não merecesse todo o empenho e dedicação. Segundos depois, arranca para a bola, mantendo a frieza e a aparente descontração com que havia caminhado até à entrada da área e dispara com toda a confiança para o fundo das redes do incontornável Cláudio Taffarel.